sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A pedido do publico aqui Esta amusica da Novela Salve Jorge Tema de Stenio e Helô


Artista: Alejandro Sanz
Titulo:  Não Me Compares Feat. Ivete Sangalo
Género: Latin Pop
Tamanho: 9,49 Mb (05:06 Mp3)
Ano de Lancamento: 2012


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Uma das musicas Educacionais do programa Nweti interpretada pelo G2

Artista: G2 
Titulo: Tua Cena (Nweti)
Duracao: 03:41 min
Genero: R&B Mp3
Album: Promorcinal
Ano: 2014


terça-feira, 19 de agosto de 2014

RECORDAR é VIVER

                                                                   

FaixaDuração
1Wu-Revolution (feat. Poppa Wu & Uncle Pete)6:46
2Reunited5:21
3For Heavens Sake (feat. Cappadonna)4:13
4Cash Still Rules/Scary Hours (still don't nothing move but the money)3:02
5Visionz3:08
6As High As Wu-Tang Get2:39
7Severe Punishment4:50
8Older Gods3:05
9Maria (feat. Cappadonna)2:55
10A Better Tomorrow4:55
11It's Yourz4:17
                                                             CLICA AQUI PARA BAIXAR

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Virus da Ebola esta dizimar


Sintomas do ébola
Os sinais e sintomas do ébola geralmente têm início de forma súbita ao longo de um estágio inicial semelhante à gripe e caracterizado por fadigafebredor de cabeça e dores nas articulações, musculares e abdominais. Vómitosdiarreia e anorexia são também sintomas comuns. Entre os sintomas menos comuns estão a inflamação da garganta, dores no peito, soluçosfalta de ar e dificuldade em engolir.5 Em cerca de metade dos casos os pacientes apresentam exantema maculopapular.
O tempo médio entre o momento em que se contrai a infeção e a primeira manifestação de sintomas é de entre 8 a 10 dias, mas pode ocorrer entre 2 e 21 dias.5 Os primeiros sintomas de FHE podem ser semelhantes aos de maláriadengue ou outras doenças tropicais, antes da doença progredir para a fase hemorrágica.





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Ciclo de vida do vírus do ébola
A febre hemorrágica ébola é provocada por quatro das cinco espécies de vírus classificadas no género Ebolavirusfamília Filoviridae, ordem Mononegavirales. Estas quatro espécies são o ébola-Zaire, ébola-Sudão, ébola-Bundibugyo e o ébola-Costa do Marfim. O quinto vírus, a espécie Reston, não aparenta provocar a doença em seres humanos. Durante um surto, as pessoas em maior risco são os profissionais de saúde e aqueles em contacto com os infetados.
Transmissão
A forma de transmissão do vírus ainda não é completamente compreendida. Pensa-se que a FHE ocorra após o portador inicial humano ter contraído o vírus mediante contacto com os fluídos corporais de um animal infetado. A transmissão entre humanos pode ocorrer através de contacto direto com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa ou animal infetados, incluindo o embalsamamento de cadáveres, ou por contacto com equipamento médico contaminado, particularmente agulhas e seringas. É provável que também ocorra transmissão através de exposição oral ou conjuntiva, tendo sido confirmada em outros primatas para além do ser humano. O potencial de infeções em grande escala por FHE é considerado baixo, uma vez que a doença só é transmitida por contacto direto com as secreções de indivíduos que mostrem sinais de infeção.A rápida manifestação dos sintomas faz com que seja relativamente fácil identificar indivíduos doentes e limita a capacidade de uma pessoa em transmitir a doença durante viagens. Uma vez que os mortos continuam a ser infeciosos, as autoridades de saúde removem-nos de forma segura, apesar dos rituais fúnebres tradicionais.
Os profissionais de saúde que não usem vestuário de proteção apropriado apresentam um risco acrescido de contrair a doença.16 Verificou-se que no passado as as transmissões em meio hospitalar em África se deveram à reutilização de agulhas e inexistência de medidas de precaução universais.
A doença não é transmitida por via aérea de forma natural. No entanto, pode ser transmitida através de gotículas inaláveis de 0,8–1,2 micrómetros produzidas em laboratório. Devido a esta potencial via de transmissão, estes vírus são classificados como armas biológicas de categoria A. Recentemente, observou-se que o vírus é capaz de ser transmitido sem contacto entre porcos e primatas não humanos.
Os morcegos descartam fruta parcialmente ingerida, a qual é depois recolhida e comida por mamíferos terrestres como os gorilas. Esta cadeia de eventos constitui um possível meio de transmissão indireta entre o hospedeiro natural e as populações animais, pelo que a investigação se tem focado na saliva dos morcegos. Entre outros fatores, a produção de fruta e o comportamento animal variam consoante o local e a época, o que pode desencadear surtos ocasionais entre as populações animais quando se reúnem as condições propícias.22



Reservatórios naturais

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Cozinhado de carne de animais selvagens no Gana. A prática de consumo de animais selvagens emÁfrica tem sido associado à transmissão de doenças para o ser humano, entre as quais o ébola.
Considera-se que sejam os morcegos o reservatório natural mais provável, tendo também sido consideradas as plantas, os artrópodes e as aves.Sabe-se que a fábrica de algodão onde tiveram início os primeiros casos dos surtos de 1976 e 1979 era o habitat de vários morcegos, os quais também estão implicados nas infeções por vírus de Marburg em 1975 e 1980.De 24 espécies de plantas e 19 espécies de vertebrados inoculadas de forma experimental com o vírus ébola, só os morcegos é que foram infetados.A ausência de sinais clínicos nestes morcegos é característica das espécies reservatório.À data de 2005, tinham sido identificados três espécies de morcegos-da-fruta em contacto com o vírus — Hypsignathus monstrosusEpomops franqueti e Myonycteris torquata. Estas espécies são agora suspeitas de serem o hospedeiro reservatório do vírus do ébola.Foram encontrados anticorpos contra o ébola-Zaire e os vírus Reston em morcegos no Bangladeche, identificando-se assim potenciais hospedeiros na Ásia.
Entre 1976 e 1998, entre as amostras de 30 000 mamíferos, aves, répteis, anfíbios e artrópodes recolhidas nas regiões dos surtos, não foi detectado qualquer ébolavírus para além de alguns vestígios genéticos em seis roedores (Mus setulosus e Praomys) e um musaranho (Sylvisorex ollula) recolhidos na República Centro-Africana. Durante os surtos de 2001 e 2003 foram detectados vestígios de vírus de ébola nas carcaças de gorilas e chimpanzés, que mais tarde se tornaram a fonte de infeções em seres humanos. No entanto, a elevada mortalidade da infeção presente nestas espécies faz com que seja improvável que sejam o reservatório natural.
Geralmente, a transmissão entre o reservatório natural e os seres humanos é rara, e em cada surto é possível identificar o caso de origem, no qual alguém manuseou carcaças de gorilas, chimpanzés ou Cephalophinae.32 Os morcegos-da-fruta são também uma fonte alimentar em algumas regiões da África ocidental, onde são fumados, grelhados ou usados na preparação de sopa.
Virologia
ebolavirus é um filovírus (o outro membro desta família é o vírus Marburg), com forma filamentosa, com 14 micrômetros de comprimento e 80 nanômetros de diâmetro. O seu genoma é de RNA fita simples de sentido negativo (é complementar à fita codificante). O genoma é protegido por capsídeo, é envelopado e codifica sete proteínas.
Há três tipos: ébola–Zaire (EBO–Z), ébola–Sudão (EBO–S) com mortalidades de 83% e 54% respectivamente. A estirpe ébola–Reston foi descoberta em 1989 em macacosMacaca fascicularis importados das Filipinas para os Estados Unidos tendo infetado alguns tratadores por via respiratória. O período de incubação do vírus ébola dura de 5 a 7 dias se a transmissão for parenteral e de 6 a 12 dias se a transmissão foi de pessoa a pessoa. O início dos sintomas é súbito com febre alta, calafrios, dor de cabeça, anorexia, náusea, dor abdominal, dor de garganta e prostração profunda. Em alguns casos, entre o quinto e o sétimo dia de doença, aparece exantema de tronco, anunciando manifestações hemorrágicas: conjuntivite hemorrágica, úlceras sangrentas em lábios e boca, sangramento gengival, hematemese (vômito com presença de sangue) e melena (hemorragia intestinal, em que as fezes apresentam sangue). Nas epidemias observadas, todos os casos com forma hemorrágica evoluíram para morte. Nos períodos epidêmicos e de surtos, a taxa de letalidade variou de 50 a 90%.36 Seu contágio pode ser por via respiratória, ou contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Fogo dexa em cinzas o Antigo e Famoso Complexo Pemba em Tete

As imagens dizem tudo, to sem palavras









Dicas para uma boa relação



COMO FAZER UM HOMEM FELIZ:
1. O alimente
2. Durma com ele
3. Deixe ele em paz
4. Não olhe as mensagens de seu celular
5. Não se incomode com o que ele faz.
Qual a dificuldade nisso?
COMO FAZER UMA MULHER FELIZ:
Não é tão difícil mas... pra fazer uma mulher feliz o homem apenas te que ser :
1. Amigo
2. Companheiro
3. Amante
4. Irmão
5. Pai
6. Maestro
7. Chefe
8. Eletricista
9. Encanador
10. Mecânico
11. Carpinteiro
12. Decorador
13. Estilista
14. Sexólogo
15. Ginecologista
16. Psicologista
17. Exterminador
18. Psiquiatra
19. Curador
20. Um bom ouvinte
21. Organizador
22. Um bom pai
23. Muito limpo
24. Empático
25. Atlético
26. Sensível
27. Atento
28. Galante
29. Inteligente
30. Engraçado
31. Criativo
32. Terno
33. Forte
34. Compreensivo
35. Tolerante
36. Prudente
37. Ambicioso
38. Capaz
39. Corajoso
40. Determinado
41. Verdadeiro
42. Seguro
43. Apaixonado ( bom de cama)
NÃO ESQUECENDO DE:
44. Lhe fazer elogios frequentemente
45. Ir fazer compras com ela
46. Ser honesto
47. Ser muito rico
48. De não a estressar
49. Não olhar para outras mulheres.
E DE TEMPO EM TEMPO, ELE TAMBÉM PRECISA:
50. Lhe dar muita atenção
51. Lhe dar muito tempo,
especialmente para ela mesmo...
52. Lhe dar muito espaço, nunca se preocupando com; onde ela vai.
E TAMBÉM É MUITO IMPORTANTE;
53. Que nunca esqueça
* aniversários
* aniversários de datas especiais
* dia dos namorados
* qualquer arranjos que ela faça.
* que sua generosidade seja infinita com ela
* que seja atraente